sexta-feira, 23 de setembro de 2011

As horas livres, as horas de trabalho e das aulas

Conciliar as horas descritas no título não é um trabalho fácil, principalmente pra quem estuda no período da manhã ou tarde. Como as exigências mudam de acordo com o estágio, mudam as situações em que cada um tem que se virar. Os bolsistas da UFV, que, na prática, têm atividades praticamente equivalentes a estágios normais, se expõem mais a esses problemas por terem como chefes professores que nem sempre entendem o funcionamento do seu curso. Os dois problemas mais recorrentes são a necessidade de se ter 20 horas dedicadas ao estágio e o horário de reunião em conjunto com os outros estudantes, que geralmente são de cursos variados e em períodos diferentes do dia. 

sexta-feira, 16 de setembro de 2011

Os tipos de cobrança nos estágios

As primeiras coisas que pensamos quando a palavra “trabalho” vem à cabeça são a responsabilidade, infinitos relatórios, horários a cumprir, metas e salário. Logo, e obviamente, num meio de treinamento para a vida profissional, tudo isso será igualmente cobrado, certo? Nem tanto. 

Os estágios variam muito mais do que os cargos de trabalho. Enquanto é muito comum encontrarmos empregos com horários rígidos e várias exigências, os estagiários experimentam toda uma sorte de situações: liberdade para se fazer o serviço em casa, dispensa após cumprimento das metas (que normalmente não são muito expansivas), e muitos outros detalhes que ajudam a compor o ambiente geral. Por isso, há grandes diferenças em estágios de empresas privadas e públicas, que mesmo guardando algumas características entre si, não são iguais. 

quinta-feira, 8 de setembro de 2011

Os protegidos dos chefes

Um aviso a todos os leitores: fazer estágio nem sempre é viver num regime “escraviário”, trabalhar horas a mais sem ser recompensado ou tomar duras de chefes desinformados sobre o seu trabalho. Existe uma classe – rara, fique claro - de estudantes que conseguem atingir um nível em que o seu tratamento é diferenciado, um nível em que suas palavras são ouvidas e que suas opiniões são aceitas quase sem restrições pelos chefes. Esses brâmanes corporativos são a nata dos estagiários.